Hoje vi uma matéria na TV
com o tema sorte. Muito bacana as opiniões das pessoas a respeito e ainda, com
muitas histórias interessantes.
Quero citar a mulher que
ganhou muitos prêmios, pois afinal, além de contar com a sorte, sempre
participava de todas as promoções e concursos. Observei seu relato: “já ganhei três geladeiras, três máquinas de
lavar, micro-ondas, uma quantia de R$ 50.000,00 e até mesmo um carro!”. Mas
esses prêmios são todos frutos da sorte?
Note algo interessante: o
que essa feliz contemplada fez é trabalhar com todas as oportunidades que lhe
apareciam. Imagine se teria o mesmo resultado apostando apenas na mega sena. Certamente
não. Mas minha opinião sobre isso é que mesmo trabalhando com todas as
oportunidades ou apostando apenas na mega sena, ganhar, trata-se apenas de
sorte.
Que lição podemos aprender?
Nunca teremos outros
resultados fazendo sempre as mesmas coisas, ou seja, se você faz o que sempre
fez, conseguirá cada vez menos do que sempre conseguiu. E por que isso
acontece? Porque os outros estão fazendo
cada vez mais e melhor, além de não contar apenas com a sorte!
Continuar a fazer o que
sempre fez para conseguir o que sempre conseguiu é o mesmo que depender da sorte
ou do fracasso de outros se olharmos para a realidade competitiva que vivemos.
Pense nos atletas que
ganharam medalhas de ouro em Barcelona, nas Olimpíadas seguintes, em Atlanta,
não conseguiram, com os mesmos índices e performances, medalhas de bronze.
A realidade competitiva nos
revela que é primordial fazer sempre o melhor e buscar ser diferente. Não se
engane contando com a sorte fazendo um trabalho de baixo desempenho e pouca
qualidade para obter o resultado que espera ou lhe confiaram.
Se trabalhar com
comprometimento e responsabilidade focando o resultado e não deixando de lado a
qualidade final, sem dúvida alguma você terá sucesso e, certamente a sorte lhe
ajudará. Mas...
Se trabalhar baseado apenas
na sorte, pendure uma ferradura na porta do seu escritório e lembre-se:
“Se ferradura realmente desse sorte,
cavalo não puxaria carroça!”
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